O quarto andar já está reservado para os conselhos de Direitos Humanos e da Juventude já aprovados pela Assembleia Legislativa e de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), que está tramitando no Parlamento. A casa ainda abrigará o Centro de Atenção à Pessoa Idosa que terá à disposição servidores das secretarias da Justiça e Direitos Humanos, da Segurança Pública, da Saúde e da Assistência Social para prestar atendimento e acolhimento às pessoas idosas.

A placa de inauguração do novo prédio foi descerrada por representantes dos conselhos, pela secretária adjunta da SJDH, Maria Celeste, e a diretora do Departamento de Direitos Humanos, Tâmara Biolo Soares. “Era um sonho antigo reunir os conselhos para que a transversalidade e o diálogo fluíssem. Esse espaço mais do que físico é significativo, pois é onde serão formuladas as políticas públicas vindas de demandas da sociedade civil. Desejo que todos se sintam acolhidos e que se sintam de fato priorizados”, destacou Maria Celeste.

Tâmara explicou que o espaço dará melhores condições de trabalho aos conselheiros, que antes ficavam no prédio anexo da SJDH, na Rua Miguel Teixeira.“Esse será um lugar de participação social do cidadão. Esse ato de inauguração é uma homenagem aos protagonistas e idealizadores desse espaço. A construção da casa é uma grande demanda para melhorar as condições de trabalho para as atividades de diálogo com a população”, enfatizou ela.

Representando o Conselho do Idoso, o presidente do órgão, Leonildo José Mariani,  elogiou o novo espaço e falou da responsabilidade dos conselhos em trabalhar e serem atuantes nas suas áreas. “O espaço físico é excelente e aumenta a responsabilidade dos conselhos para uma atuação mais forte na construção de políticas públicas. Nas melhores condições, os conselhos podem construir junto e permitir que os gestores tomem as decisões que a sociedade precisa”, completou ele.