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Escoltas de risco marcam o início da atuação do Grupo de Intervenção Regional da Susepe na região de Passo Fundo

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O GIR atua em intervenções regionais, contribuindo com o combate ao crime e a manutenção da ordem nas unidades prisionais
O GIR atua em intervenções regionais, contribuindo com o combate ao crime e a manutenção da ordem nas unidades prisionais

Na última quinta-feira (3/2), agentes da Susepe participaram da operação “Fim de Linha”, realizando transferência de presos considerados líderes de organização criminosa do Presídio Regional de Passo Fundo para outras regiões do Estado. As escoltas de alto risco marcaram o início da atuação do Grupo de Intervenção Regional da 4ª Região (GIR-4).

A operação foi desencadeada pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Repressão de Ações Criminosas Organizadas (DRACO) de Passo Fundo. A atuação da Susepe foi articulada junto ao Departamento de Segurança e Execução Penal (DSEP), à Agência Regional de Inteligência Penitenciária (Aripen) e à 4ª Delegacia Penitenciária Regional (Passo Fundo).

O GIR atua em intervenções prisionais, escoltas de risco, transferências, júris, dentre outras atividades, prestando importante colaboração na logística de combate ao crime e na manutenção da ordem no interior dos estabelecimentos prisionais. “O início das atividades do GIR-4 integra um conjunto de ações que buscam a melhoria e a eficiência dos serviços prestados pela Susepe e pela Secretaria de Justiça e Sistemas Penal e Socioeducativo (SJSPS) no âmbito da execução da pena”, afirmou o delegado da 4ª Região, Kleber Augusto Medeiros.

O secretário da SJSPS, Mauro Hauschild, também enfatizou a importância do GIR. “O grupo de intervenção é uma estrutura fundamental para o bom funcionamento da Susepe, das atividades das delegacias regionais e, principalmente, para garantir o trabalho seguro dentro dos estabelecimentos prisionais”, disse. O superintendente da Susepe, José Giovani Rodrigues de Souza, pontuou a ação rápida e a profissionalização cada vez maior dos GIRs. “Isso é fundamental porque esses grupos são os primeiros a serem acionados nas regiões penitenciárias, facilitando as primeiras intervenções diante de situações críticas, bem como nas atividades de escolta de maior risco ou que requerem maior cuidado em termos de proteção do preso e da sociedade”, ressaltou.

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