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Fórum debate políticas de Assistência Social de Trabalho e Emprego

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A programação da tarde do Fórum contemplou debates referentes às políticas de Assistência Social e de Trabalho e Emprego
A programação da tarde do Fórum contemplou debates referentes às políticas de Assistência Social e de Trabalho e Emprego - Foto: Silvio Williams

A programação da tarde do Fórum Estadual de Assistência Social e do Trabalho, evento promovido pela Secretaria do Trabalho e do Desenvolvimento Social (STDS), contemplou debates referentes às políticas de Assistência Social e de Trabalho e Emprego. Na ocasião, os participantes do Fórum, que aconteceu no Auditório Mondercil Paulo de Moraes, do Ministério Público de Porto Alegre, também tiveram a oportunidade de acompanhar a explanação do representante da Central Única das Favelas (Cufa), Manoel Soares, sobre a aproximação profissional de jovens.

Durante o primeiro painel, direcionado à Assistência Social e mediado pela assessora da STDS, Walkíria Bopp, foram expostas as iniciativas da Secretaria na área. A diretora do Departamento de Assistência Social (DAS) da pasta, Tatiana Saldanha, reforçou a intenção de consolidar no Estado o Sistema de Proteção Social Básica, que tem caráter preventivo, por meio de ações que minimizem o número de pessoas em situação de vulnerabilidade social.  “Vamos intensificar a adesão dos municípios ao Sistema Único de Assistência Social (SUAS), que está sendo desenvolvido por 451 Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), distribuídos em 339 cidades, além de 93 Centros de Referência Especializados (CEAS), presentes em 81 municípios”, afirmou.

O representante do Conselho Estadual de Assistência Social (Ceas), Odilon Souza, afirmou que a instituição será parceira na implementação de ações que estão sendo executadas pela STDS. A segunda temática da programação abordou questões ligadas às políticas de Trabalho e Emprego e foi mediada pelo diretor Técnico da Fundação Gaúcha do Trabalho Ação Social (FGTAS), Ricardo Erig. Em sua fala, o presidente Heitor Gularte apontou as atividades desenvolvidas pela Fundação e destacou a importância de medir a evasão e a empregabilidade dos cursos oferecidos. “Além de democratizar o acesso aos cursos, temos que levar em conta a capacidade instalada, que não deveria ficar apenas nas mãos do pregão eletrônico que, embora garanta transparência, não garante a execução nem a qualidade dos cursos.”

O diretor do Departamento do Trabalho da STDS, Luiz Müller, afirmou que a prioridade é proporcionar a qualificação de beneficiários do Programa Bolsa Família e dos inscritos no Cadastro Único. “Vamos trabalhar com a inclusão produtiva destas famílias.” Müller apontou ainda que serão realizadas audiências públicas nos municípios para definir quais as demandas principais dos empresários, para que os cursos atendam às necessidades e a empregabilidade seja garantida. A última painelista, presidente da Comissão Tripartite e Paritária de Emprego (CTPE), Marice Guidugli, fez apresentação voltada à I Conferência Estadual de Emprego e Trabalho Decente, prevista para acontecer em outubro.

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